Incra se prepara para despejo em lotes rurais

A superintendência regional do Incra aguarda decisão judicial para pôr em prática a maior ofensiva contra a venda ilegal de lotes em assentamentos rurais em Mato Grosso do Sul. A missão do instituto é tirar 536 das 2,8 mil famílias que moram nos assentamentos Itamarati I e II, criados em 2002, em Ponta Porã, na fronteira com o Paraguai.

Os despejos têm a ver com a venda ilegal dos lotes do Incra. Embora negociar áreas em assentamentos rurais contrarie a lei, os despejos têm provocado manifestações conflitantes.

 

 

Mês passado, foram despejadas 60 famílias que habitam assentamentos aos arredores da cidade de Itaquiraí, e o assunto foi parar na Assembleia Legislativa.

O superintendente regional do Incra, Celso Cestari, foi questionado sobre as ações e teve de prometer que ia examinar os casos já tidos como irregulares, isto é, os atuais moradores compraram os lotes dos primeiros donos.

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